Thursday, September 18, 2008

+35
Mote: Jantar, papo, risada, casa à meia-noite, cama quase 1 da manhã.
Resultado: Hoje estou como se tivesse virado a noite numa rave.
Conclusão: Balada pra mim, hoje em dia, só em doses homeopáticas.

Procrastinação
Desde que voltei que ainda não dei rumo à minha vida burocrática. Tenho uma pilhinha de faturas médicas a serem encaminhadas ao seguro, papelada burocrática do trabalho, correr atrás de visto, renovação de passaporte, tenho que checar minha conta bancária - aliás, o que acontece no mundo bancário à nossa volta??
Enfim, tem dias em que sinto que se não fossem pelos 215 mil formulários, eu não existira enquanto pessoa desse mundo.
Putz, viajei. Mas deve ser o cansaço.

Into the wild
Solidão, contrasenso, beleza, beleza, beleza. Adorei o filme. Aliás, acho que ou meu senso crítico anda bem meia-boca, ou ultimamente tenho dado sorte em minhas escolhas na sétima arte. Em todo caso, ainda bem que isso só importa a mim.

Frio e os radicais
A obsessão por sorvete passou (por hora). Ando agora meio obcecada com o tempo - está frio, frio, frio e não há sinais de que vá esquentar. Não sei se já arquivo a rouparia de verão ou se ainda insito em esperar por dias melhores. FAto é que até aquecedor no meu escritório já foi ligado. O portátil, porque o central ninguém teve a brilhante idéia de colocar em marcha. Em todo caso, o canadense que estava lá no jantar de ontem, esnobava orgulhosamente seus braços sem mangas aos míseros 9 graus úmidos. Frio, que frio? dizia ele. É, tudo é relativo. E por isso mesmo que eu não entendo as verdades absolutas - à exceção das matemáticas. E por isso também que eu não tenho nenhuma disposição para essa vigília exacerbada do mundo de hoje. Ainda bem que eu moro na Europa, onde o direito à individualidade ainda é sobreposto à coletividade. Ao menos deixam achar e pensar em paz, sem guerrilha nem polícia espreitando pela fricha da porta.

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