House M.D.
Estamos nos divertindo com a mais nova série por nós descoberta. Sobretudo porque a sinceridade que beira a grosseria do Dr. House em muito lembra o estilo Dutch de senhorio de ser. Uma cooooisa... a cada resposta ríspida, a cada comentário sarcástico - the houseisms, a cada fuga do Dr. H. de um contato humano o senhorio vibra, se sente mais gente e menos extra-terrestre.
O negócio é que ele (senhorio) parece não se dar conta de duas coisas:
- O dotô da série é sim considerado bizarro e estranho
- Isso é uma série de TV
Se alguém como ele realmente existisse nos hospitais americanos, eu fico imaginando a quantidade de processos que levaria na cabeça, pura e simplesmente por ser honestamente grosso e também por fazer as maiores maracutaias em nome da medicina que assume riscos, mas que salva mais vidas. Porque, dos dois cenários catastróficos abaixo, qual você escolheria?
- Um médico que, não conseguindo chegar a um diagnóstico preciso, não receita nenhum tratamento para o problema, mas que fica gerindo os sintomas com medicina paliativa na espera de um dia o diagnóstico ser descoberto em um exame.
- Um médico que, não conseguindo chegar a um diagnóstico preciso, fica testando diferentes possibilidades de tratamento a diferentes problemas e, de acordo com a reação do organismo, ir eliminando as eventuais possíveis doenças até finalmente chegar a um diagnóstico.
Eu não sei. Só sei que lidar com dois senhorios ao memso tempo seria demais para a minha gerência em estado enfermo, então apreciaria em muito se o tal do Dr. House não aparecesse jamais no meu quarto - tal e qual no seriado. E, claro, mandando aquele australiano tomar conta do meu caso.
1 comment:
Eu ADORO Dr. House e assisto religiosamente a série, um grande sucesso aqui. Acho que porque sou obrigada por anos e mais anos de vida com a minha avó a me comportar como uma lady e as tiradas do dr. House são, no mínimo, refrescantes. Meu urso acha o máximo também, talvez por ele ser um doce de criatura e, secretamente, desejar ser tão direto assim.
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