Miúdas - Especial das maravilhas dos casamentos
- Senhorio informou que antecipou a vinda dele em 10 dias. O que antes seria praticamente uma semaninha de voa pra lá e pra cá transformou-se em mini-férias. Isso que dá ser esposa tão magnifíca como eu. Ou ser dependente como ele, depende do ângulo de quem vê. :o)
- Meus pais me lembram rapidinho do porquê de estarem juntos há tanto tempo: O pau aqui come solto. E portanto eles vivem fazendo as pazes. Ou seja, souberam manter bem aquela coisa adolescente.
- Conversando, ou melhor, tricotando com uma amiga que tenho há 34 anos (sim, a amizade faz aniversário com o dela, já que é 2 meses mais nova que eu) concluímos que homem é tudo igual: mudam a nacionalidade, a língua, as origens, mas no final das contas tudo se resume a uma pessoa que tem que sempre jantar, falar do próprio trabalho (e não do seu)e reclamar que está cansado, ainda que a mulher esteja há semanas sem dormir direito.
- Naquele mesmo tricô, ufanamos as mulheres, as super heroínas que mantêm o lar unido e as rotinas domésticas, que escutam todos ao mesmo tempo agora e ainda por cima tÊm que parecer estar muito felizes o tempo todo. Ainda nesse tricô rimos das nossas desgraças e clichês e lembramos que, apesar desses amiúdes, a vida a dois e em família é tudo de bom.
- Ninguém é perfeitamente coeso na própria (in)felicidade.
- Ah... e aquele cara que usa aquela longa e cara batina está causando um reboliço no trânsito paulistano e na vida dos infiéis.
1 comment:
Amoreco, então é assim também chez vous? Aqui eu enduro uma história de trabalho atrás da outra e quase morro de tédio! Ah, que bom que não sou a única! E deixa o senhor de batina pra lá. Uma criatura dessas é melhor esquecer. Beijocas e saudades!
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