Blablablá
- Mocinha adoeceu de um resfriado e a levamos pra médica. SAímos de lá com uma lista de compras de remedinhos (friso, remedinhos mesmo) e a conta ficou em mais de 200 réal. Como diz minha mãe, só rico pode ficar doente por aqui. Informação surpreendente: médico e medicamentos na França são mais baratos do que no Brasil. Acredite se puder.
- Continuo no meu esquema malhação, dietinha meia-boca e firulas estéticas. A balança não caiu o tanto que esperava, mas ao menos está caindo, o negócio é não desanimar. Correndo perto da uma hora, todo dia, menos domingos. Ontem fiz uma aula de pilates com a personnal do meu pai - que a deu o cano - e quase morri. Voltando vou procurar algum lugar em que haja pilates, amei. Sou uma escrava do meu corpo? Não sei, mas que exercício faz bem pra caixola, isso faz.
- Visitas continuam chegando e eu ainda não dei notícias para alguns amigos. FAlta tempo, podem acreditar. Não quero vislumbrar a volta sem vê-los, mas esses pensamentos me rondam visto que para tanto tenho eu que me deslocar até Sampa - com a prole, ou ao menos a mocinha. Ando me arrumando complicômetros - eu não era assim.
- O mocinho anda repetindo mais e mais palavras, uma figura. Quebrou é bodô, colo é col, urso é bibi, chupeta é popô, carro é carro mesmo e por aí vai. Nunca pensei que fosse me transformar em tradutora-intérprete de criança, mas olhe aí, exerço a função. Obviamente que não sou doutora no assunto e portanto muita coisa fica sem significado. Nessas horas, ele fica muito nervoso. Qualquer dia desses ainda me demite do cargo.
- Estou sem notícias da minha casa que sobe. Senhorio não foi lá ver desde quando eu vim pras terras dos sul. Amanhã ele disse que vai. É ver pra crer.
1 comment:
Eu também achava que tudo era mais barato no Rio do que aqui... verão passado puder constatar que estava redondamente enganada... :(
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