Diary moment - A blast

Com essa minha vida de semi-solteirice, as noites são indeterminadas e portanto posso fazer o que quiser. Entre internet, um programa na TV, filme, cuidar da casa, falar no telefone, colocar a correspondência em dia (sim, correspondência em papel!) tudo pode acontecer. Uau, minha vida é realmente cheia de surpresas, ainda assim, reconheço que essa rotinazinha sem ninguém me faz também um bem danado. Eu digo ao respectivo que essas semanas dele fora até que não são ruins.

Ontem eu tive duas conversas muito boas. A primeira com um amigo via MSN, morri de rir, de gargalhadas mesmo. E descobri que tenho um jeito muito particular de me comunicar, o que implica que nem sempre as pessoas entendem o que eu digo. Parece que sou muito cheia de metáforas esotéricas de interior de SP. :o) Morri de rir mais um pouco.

Depois, mais tarde, já prestes a ir pra cama, uma amiga com a qual não falava há muito tempo me ligou do nada pra colocarmos o papo em dia. Uma dessas boas surpresas que eu adoro. Acabamos uma hora no telefone falando bobagen e rindo mais outro tanto.

Quando eu fui dormir eu estava cansada de tanto rir. Ah, essa minha vidinha anda mesmo muito besta... (essa é uma metáfora tipicamente esotérica de interior)