A volta dos que não foram
Tem muitas coisas rolando no pessoal, mas o highlight da semana passadan foi a senhora minha genitora aparecendo no pedaço. Está lá, exercendo todos seus atributos de avó. O time foi reenforçado no sábado com o vovô. Os dois fazem marcação homem-a-homem.
Já falei dessa história dos meus pais sempre (ou na maioria das vezes) viajarem separados ? Bem, agora a coisa ficou mais por capricho, porque simplesmente eles não conseguem concordar na companhia aérea. Minha mãe, com vôo caindo ou não caindo, cismou que só vai de air France - nessa última, ficaram atazanando-lhe que a promoçao da hora seria o mergulho de graça em Fernando de Noronha. Meu pai, que tem um pograma de milhas com o grupo concorrente, só vai de TAP. Mas outrora, quando nós, crianças, ainda éramos crianças, eles só viajavam separados. A origem da idéia sempre foi da minha mãe, que primeiro tinha certa paúra em viajar de avião, e segundo que não queria deixar filho pro mundo criar.
Mas voltando, ontem à noite foi engraçado. Vovô foi ao subsolo gastar um pouco a bateria duracell do Zé Mané. Meu pai pulou, chutou, correu e se esbaldou tanto que teve que encarar um banho logo depois. :o)
Ah, voltei ao meu vício. Depois de umas três corridas de 8 e 9 kms, acho que aquela anestesia está saindo do meu sistema. Primeiro que parei de perder chave, telefone, câmera (ainda bem que não perdi nenhuma criança nessa história) e segundo que a corrida já está indo melhor.
Depois eu volto.
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