Impressões da ida
Istambul me fascinou, pela vida que tem a cidade, pelos cantos a serem descobertos, por toda sua história e pelo povo gentil. Uma pena que o tempo foi escasso, mas não vou reclamar, deu pra ver um pouco do que estava lá fora. Algumas coisas chamaram minha atenção:
- Por conta de um histórico de atentados, todos os hotéis têm aqueles aparelhos de segurança na entrada. No aeroporto, passamos pela segurança já na entrada, e depois mais alguma vezes no interior.
- O M*c D*nald's ainda vende sanduíches em caixinhas de isopor - super malz pro meio ambiente
- Pouca gente fala inglês, mas o esforço vale pela falta da língua.
- Me senti super segura na cidade, não tirei nenhum dos meus anéis de grande valor sentimental - o que no Rio eu não faria jamé, mané.
- Sair da Turquia parece ser tão complicado quanto entrar. A fila da imigração é assim, quilométrica, e os agentes de imigração ficam um tempão verificando o passaporte. Deve ter alguma coisa a ver com os tais atentados mencionados no primeiro item, mas isso é só especulação.
- A comida é uma delícia, dá pra comer super saudável por lá.
- Achei o povo meio rechonchudo e encontrei muita gente alta - mas não posso confirmar que sejam turcos, visto que em Istambul há muita gente da Ásia próxima assim como dos países do leste europeu.
- Compra-se ainda bem e barato, sobretudo roupas. No pouco tempo que tive, visitei o Grande Bazar e exercitei meu lado barganhador. Barganhei legal, mas em vista do pouco tempo que tive para fazer uma sondagem de preços, talvez não tenha realmente levado o melhor possível dos preços. Mas tudo bem, paguei baratinho.
- A mesquita azul tem um budum de chulé que me impediu de ficar muito tempo lá dentro.
- A cidade é um mar de antenas parabólicas. Um mar. Acho que em Istambul deve haver uma antena por cada habitante - hiperbolismo meu, eu sei, mas só pra exemplificar meu espanto.
- Povo constrói casas em cima de ruínas romanas, um barato, mas historiador deve ficar de cabelos em pé.
- Povo adora sentar na grama de um parque, uma graça. Povo também adora deixar o lixo onde sentou no parque, e isso não tem a menor graça.
- O trânsito é meio maluco, mas depois da India, tudo parece coisa de principiante.
- Há muitos, muitos gatos pela cidade. Magrelinhos.
- Serviço é muito bom, mas deve ser porque a mão de obra é barata.
- Já tô com saudades: do café e do chá turcos.
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